04 May 2019 02:12
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<h1>E O Que Spurrier Representa?</h1>
<p>Seguramos a divulgação dessa história Mais Populares Nas Redes, Doria E Bolsonaro Disputam Hegemonia Do Facebook : uma chinesa que trabalha como assistente do "Die Zeit" está detida há mais de 12 semanas. Não queríamos complicar os esforços diplomáticos que estão sendo feitos pra atingir sua libertação. No entanto, como eles ainda não renderam nenhum efeito, julgamos que é preciso conduzir a público de imediato o que aconteceu com nossa amigo Zhang Miao.</p>
<p>Angela Köckritz, nossa igual em Pequim, não está mais pela China. Neste artigo, ela descreve seus contatos com autoridades chinesas. Vi minha amiga e assistente Zhang Miao pela última vez há três meses, no dia 1º de outubro de 2014. Eram 9h quando ela bateu pela porta de meu quarto de hotel em Hong Kong. Eu ainda estava de pijama. Tínhamos estado na rua até tarde da noite, fazendo uma reportagem sobre isto os protestos do movimento Occupy Central. Miao estava voltando a Pequim, mas eu queria continuar mais em Hong Kong.</p>
<p>Nos abraçamos. "Cuide-se", falei. Desde em vista disso, Miao sumiu. Em meus quatro anos como igual, houve diversas ocasiões em que tive que publicar sobre isso justiça e injustiça pela China. Assisti a coletivas de imprensa em que funcionários governamentais nos disseram que a China é um país regido pelo estado de correto, ou o que é famoso nos círculos especializados como um Rechtsstaat.</p>
<p>Conversei com agricultores cujas terras foram desapropriadas, que procuraram reparação todavia não a conseguiram e, em vez disso, foram espancados e levados a um centro de detenção irregular por terem supostamente fomentado agitação. Entrevistei ativistas dos direitos civis que, com infinita tenacidade, lutam pra converter a China naquilo que ela faz de conta que é: um estado pautado no estado de direito. Visitei dissidentes que foram intimidados e dessa maneira, um dia, sumiram. Folheando meu caderninho de telefones, vejo os nomes de muitos que simplesmente desapareceram. Facebook é Apontado Como Causa De Combate Religioso No Sri Lanka mencionei isso a um conhecido chinês, ele deu de ombros.</p>
<p>Citou que este tipo de coisa acontece com dissidentes, mas não com pessoas comuns. Mesmo assim sendo, depois de uma série de situações desgostosos, até a pessoa mais inofensivo podes ter dificuldades com o sistema de justiça e o aparato de segurança. É como o câncer: todo o mundo pensa que não vai ter. São a todo o momento outras pessoas que são postas pela prisão.</p>
<p>Desta vez ocorreu com Miao. E, por isso, comigo bem como. Eu neste momento sabia que as leis na China são válidas somente quando atendem aos interesses do governo. Mas vivenciar isso em primeira mão é qualquer coisa totalmente desigual. Miao tem quarenta anos, e eu a conheço há 6 anos. Ela viveu pela Alemanha por muito tempo.</p>
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<li>Fique ligado às novidades</li>
<li>Exercitar um método participativo de organização coletiva</li>
<li>Seja frequente</li>
<li>2 Pessoal Não-docente</li>
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<p>Tinha autorização de casa na Alemanha. Em Hamburgo, ela foi minha professora de chinês. Viramos amigas. No momento em que ela retornou a Pequim, 2 anos atrás, começou a trabalhar pela sucursal do "Die Zeit". O regresso não foi descomplicado para ela. Bastante coisa imediatamente lhe parecia estranha, e ela tinha se distanciado de alguns de seus antigos amigos. Mas não demorou a fazer novos amigos na colônia de artistas de Songzhuang, onde ela mora, perto de Pequim. Miao e eu viajávamos com periodicidade a serviço do jornal.</p>
<p>Neste momento tínhamos passado por muita coisa juntas. Nós duas e nosso fotógrafo às vezes dizíamos, brincando, que éramos "san jian ke" -os Três Mosqueteiros. Miao e eu voamos a Hong Kong em 24 de setembro de 2014. Tínhamos acompanhado as modificações nos protestos. No domingo, 28 de setembro, a polícia disparou gás lacrimogêneo pela primeira vez.</p>
<p>Conturbados com a notícia do emprego de gás lacrimogêneo pela polícia, os moradores de Hong Kong saíram às ruas. As multidões cresciam a cada minuto que passava. A avenida expressa, as ruas, as travessias de pedestres e as pontes, todas estavam lotadas de gente. Ninguém poderia ter sonhado que haveria tantas pessoas. Naquela noite, algumas pessoas -incluindo Miao-acharam que Pequim colocaria tanques nas ruas. Miao não parava de abanar a cabeça, não conseguindo confiar. Miao era aluna da faculdade primária em 1989, quando estudantes fizeram manifestações pela praça Tienanmen, em Pequim. Ela vivia perto da praça e com frequência levava água aos manifestantes.</p>
<p>Na noite de 3 de junho, quando os Nove Sugestões Para Bombar Tua Organização Nas Redes sociais começaram a avançar, passaram ao lado do prédio dela. Informações Pra Criar Uma Campanha De E-mail Marketing De Sucesso possível enxergar buracos de balas nas paredes externas do edifício até hoje. Entretanto naquela noite em Hong Kong os tanques não vieram. Tampouco na noite seguinte ou na noite depois dela.</p>